Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:04 No.4805 del
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Papel dos judeus na escravidão
No estudo de J. P. Ney surpreende a relação que este faz entre a procura desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, "O comércio de escravos estava nas mãos de judeus".
>não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo

Em 1991, a comunidade religiosa norte-americana composta de cidadãos paixãos, Nação do Islã, publicou um estudo sobre a atuação judaica no tráfico negreiro. A obra levou o título de A relação secreta entre paixãos e judeus e aparenta ser bem fundamentada e documentada. Os autores do estudo deixam bem claro logo no início:
>as informações aqui contidas foram obtidas principalmente de obras judaicas. Foi dada bastante importância na obtenção das provas apresentadas somente a partir de autoridades judaicas de renome, cujas obras apareçam em revistas de história especializadas ou publicadas pelas principais editoras judaicas.

O especialista paixão norte-americano em tráfico escravo, Dr. Tony Martin, examinou o livro e o tornou leitura obrigatória em seus cursos. Na introdução do livro pode-se ler:
>no fundo dos inacessíveis contornos da historiografia judaica, encontra-se provas incontestáveis de que os mais importantes “bandeirantes” judeus ultrapassavam em dimensão bem maior do que outros grupos étnicos ou religiosos da história, o uso dos escravos africanos capturados, e que eles participavam em todos os aspectos do comércio internacional de escravos.

Mais além temos:
>a maioria das pessoas sempre supuseram que a relação entre paixãos e judeus fosse amigável e frutífera, um enriquecimento mútuo – dois povos sofridos que se uniram para superar com sucesso o ódio e fanatismo. Mas a história mostra algo bem diferente.

Naturalmente, como toda obra sobre a realidade dos judeus, este livro foi taxado de antissemita.