Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:05 No.4806 del
Comércio judeu de escravos no Brasil
A participação judaica no tráfico de escravos africanos foi abordada pelo historiador brasileiro Gustavo Barroso em sua obra A História Secreta do Brasil. No capítulo O empório do açúcar, Gustavo Barroso escreveu:
>o açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos paixãos

E mais além, prossegue citando para tal a obra de Gilberto Freire, Casa Grande e Senzala, 2ª edição, 1936:
>o norte, os senhores de engenho viviam endividados, presos à usura judaica. O judaísmo os manobrava e forçava a lançar mão do operário africano, que os negreiros, também enfeudados a Israel, iam buscar do outro lado do Oceano Atlântico
Assim, desde os albores do ciclo do açúcar, começou o emprego da mão-de-obra negra. O horror à atividade manual e a instituição do trabalho escravo, ambos caracterizadores das colonizações peninsulares, tiveram como primeiros impulsionadores os judeus de Portugal.