Anônimo
07/15/2022 (Fri) 09:37:08
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No.1859
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Sou graduado em Ciências da Computação pela UFAL. Faço pesquisa científica afim de criar algoritmo com base em inteligência artificial e ondas eletromagnéticas que permita obter o monólogo interno de pessoas.
Por conta do potencial disso para espionagem, grupos que já a desenvolveram tentam sabotar a descoberta independente por outros países. Estou sendo ameaçado para que cesse minhas pesquisas e para que não revele quais grupos já atuam no Brasil se valendo de espionagem eletromagnética para cometer crimes contra crianças, ativistas, políticos, sistema eleitoral e soberania nacional.
Recentemente manifestei publicamente minha intenção de oferecer notícia-crime sobre infração aos artigos 312 e 317 no dia da eleição de 2022, momento no qual revelarei em detalhes como as eleições são fraudadas por razão de usarem processadores com dispositivo embutido projetado para permitir manipulação externa por meio de rádio.
Em decorrência disso, fui expressamente ameaçado de ter a integridade física do meu corpo debilitada com a exposição do meu cérebro/olhos/mucosas à radiação acima do limite previsto pela regulação da Anatel.
Em caso de vias de fato com resultado de grave lesão corporal resultante da exposição à intensidade extrema de radiação não ionizante, que seja considerado crime premeditado e que seja comunicada a Anatel para apuração dos equipamentos responsáveis. Embora o crime seja praticado por agente desconhecido em solo nacional, para apuração do mandante, deve ser considerado Eric Emerson Schmidt, ex-presidente do Google e agora lobista do governo americano.
Schmidt fez declaração pública de que os Estados Unidos da América deve usar de todo tipo de tática necessária para garantir o monopólio tecnológico, incluindo a inserção de dispositivos de sabotagem em chips projetados nos EUA, exatamente a técnica de que já se valem para cometer crimes no Brasil e que usaram para me ameaçar.