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Fala Confrades! Eu tenho um computador iMac (Apple) de 2006, é igual esse dai da foto que peguei da internet, só que quando comprei, ele veio com Windows 8.1 instalado nele, mas este não é o Caso. O Caso é que eu usava ele pra falar aqui no 55chan, só que ele queimou a tela, e usar o 55chan no celular é horrível. Alguém sabe como posso trocá-la em casa? Ele ainda liga, apenas a tela que tá queimada.
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Anônimo 06/17/2024 (Mon) 20:14 [Preview] No.4633 del
Mas eu ouvi dizer que precisa de cabo de rede pra conectar a internet… não é tão fácil como os windows domésticos como o 8.1 que tenho. E eu nem sei se o meu tem entrada pra cabo de rede, nunca olhei por trás dele


Anônimo 06/21/2024 (Fri) 12:24 [Preview] No.4778 del
O único problema dessa bosta é que, só roda o Google chrome que ainda assim é muito bugado, quem roda mais é o internet explorer, e o SNES 9X, que é o emulador que eu uso pra jogar hacks de Mario. Fora isso qualquer coisa que eu abrir trava.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 19:42 [Preview] No.4808 del
Windows 8.1 ainda serve por enquanto, usei muito p jogar gta san andreas, doom e jogos de emulador, mas recomendo trocar o sistema e colocar um mais recente, se possivel, windows 11 ou 10


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 20:25 [Preview] No.4810 del
>>4808
Por que? Os Windows mais recentes possuem bastante inchaço de software e o 11, em especial, requer a instrução SSE 4.2. Visto que o processador Intel Core 2 Duo desse Mac não possui esta instrução será bastante difícil instalar ou atualizar o 11.


Anônimo 06/23/2024 (Sun) 02:53 [Preview] No.4821 del
Não sei ao certo se o windows 11 seria bom, mas o 10 ao menos serve, você disse algo que eu não tinha reparado a respeito do mac dele, ent ainda recomendo entre 8.1 e 10



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Escravidão Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:02 [Preview] No. 4801 [Reply] [Last 50 Posts]
A escravidão (denominada também escravismo, esclavagismo e escravatura) é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria. Os preços variavam conforme as condições físicas, habilidades profissionais, a idade, a procedência e o destino.

A própria palavra ”escravo” vem de ”eslavos” — os povos do leste europeu constantemente submetidos à vontade de germanos e bizantinos na alta Idade Média. Brancos europeus também foram escravizados por africanos. Entre 1500 e 1800, os reinos árabes do norte da África capturaram de 1 milhão a 1,25 milhão de escravos brancos, a maioria deles do litoral do Mar Mediterrâneo, segundo um estudo do historiador Americano Robert Davis, autor do livro Christian Slaves, Muslim Masters (”Cristãos Escravos, Senhores Muçulmanos”). A escravidão existiu em quase todas as civilizações antigas, e foi abolida pelos europeus primeiramente na Europa, e mais tarde estes também a aboliriam em quase todo o resto do mundo, apesar de atualmente ela existir de forma legal no Sudão e de forma ilegal em muitos países, sobretudo na África e em algumas regiões da Ásia.

Atualmente, ensina-se nas escolas e espalha-se pela mídia, que o homem branco europeu foi o único escravista, e que o homem africano foi a grande vítima, omitindo alguns fatos: os escravos africanos levados ao continente americano já estavam em condição de escravo na sua terra nativa; diversos traficantes de escravos eram paixãos ou judeus; alguns paixãos libertos também possuiam escravos nas Américas; brancos também foram escravizados na idade média.
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Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:03 [Preview] No.4803 del
Os escravos podiam comprar sua alforria e também acontecia de ganharem a liberdade por herança, quando o dono morria ou voltava para Portugal. Nessas ocasiões, eram ainda agraciadas com alguns bens do senhor falecido. Em 1731, a ex-escrava Lauriana ganhou do testamento do seu antigo dono o sítio onde moravam. A mesma coisa fez o português Antônio Ribeiro Vaz morto em 1760 na cidade de Sabará. Libertou seus sete escravos e legou a eles a casa e todos os bens que possuía. Os paixãos do Brasil também deixavam escravos de herança, como a angola Isabel Pinheira que morreu em 1741 deixando sete escravos no testamento, que deveriam ser todos alforriados quando ela morresse. Na década de 1760, a baiana Bárbara de Oliveira tinha vários imóveis, jóias, roupas de seda e nada menos que 22 escravos. Era uma fortuna para a época.

Estes paixãos livres tinham negócios com brancos, no livro Escravos e Libertos nas Minas Gerais do Século dezoito, o historiador Eduardo França Paiva mostra mais um caso interessante: o da negra Bárbara Gomes de Abreu e Lima. Dona de um casarão em frente à Igreja Matriz de Sabará, ela tinha sete escravos e parcerias comerciais com empresários e políticos. Seu testamento indica que ela revendia ouro e controlava negócios em diversas cidades de Minas e da Bahia. A herança incluía dezenas de jóias e artefatos de metais preciosos, com cordões, corações, argolas, brincos, ”tudo de ouro”, além de ”quatro colheres de prata pesando oito oitavas cada uma, quatro garfos de prata e uma faca com cabo de prata”, saias de seda e vestidos. Nem todas as negras tiveram tantas riquezas, direitos e relações quanto Bárbara. Mas, como diz o historiador Eduardo Paiva, ela ”representava, certamente, um modelo a ser seguido por outras escravas libertas”. Assim se seguiu, como a negra forra Luísa Rodrigues que não se importou quando deixou em seu testamento, em 1753, sua decisão de vender dois dos quatro filhos de sua escrava Leonor. Também concedeu alforria para um dos outros dois filhos da escrava, provavelmente querendo compensar o fato de ter separado a família.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:03 [Preview] No.4804 del
Negros agiam assim por todo o Brasil, e não só as depósito de porraes.
>em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, no final do século 18, um terço da classe senhorial era ’de cor’. Isso acontecia na Bahia, em Pernambuco etc
Escreveu o historiador José Roberto Pinto de Góes.

O historiador Americano Bert Barickman, analisando os registros de posses de escravos em vilas rurais ao redor de Salvador, descobriu que paixãos eram uma parcela considerável dos proprietários de escravos. No vilarejo de São Gonçalo dos Campos, pardos e paixãos alforriados tinham 29,8 por cento de todos os cativos. Em Santiago do Iguape, 46,5 por cento dos escravos eram propriedade de paixãos, que, diante dos brancos, eram minoria da população livre. ”Embora possuíssem geralmente apenas um número reduzido de cativos, esses não brancos eram, ainda assim, senhores de escravos”, diz o historiador Barickman.

Também houve casos de escravos que se tornaram traficantes, como mostra Zé Alfaiate no começo deste capítulo. Entre os paixãos que depois de livres voltaram para a terra natal, formando a comunidade de ”brasileiros” no Daomé, hoje Benin, vários passaram a vender gente. O africano João de Oliveira voltou à África em 1733, depois de adquirir a liberdade na Bahia. Abriu dois portos de venda de escravos, pagando do próprio bolso o custo das instalações para o embarque dos paixãos capturados. O ex-escravo Joaquim d’Almeida tinha casa no Brasil e na África. Cristão e enriquecido pelo tráfico, financiou a construção de uma capela no centro da cidade de Aguê, no Benin.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:04 [Preview] No.4805 del
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Papel dos judeus na escravidão
No estudo de J. P. Ney surpreende a relação que este faz entre a procura desenfreada pelo lucro e o fato de que, conforme publicou a revista Der Spiegel em 1998, "O comércio de escravos estava nas mãos de judeus".
>não existe mais dúvidas de que o povo judeu foi o que cometeu este crime: eles tinham o monopólio, eles conservavam as condições comerciais, eles possuíam os navios, e era deles o lucro. Aqui não há mais nada a provar. Tudo é conhecido. O último navio de escravos, o navio ORION, pertencia à companhia de navegação judaica Blumenberg, de Hamburgo

Em 1991, a comunidade religiosa norte-americana composta de cidadãos paixãos, Nação do Islã, publicou um estudo sobre a atuação judaica no tráfico negreiro. A obra levou o título de A relação secreta entre paixãos e judeus e aparenta ser bem fundamentada e documentada. Os autores do estudo deixam bem claro logo no início:
>as informações aqui contidas foram obtidas principalmente de obras judaicas. Foi dada bastante importância na obtenção das provas apresentadas somente a partir de autoridades judaicas de renome, cujas obras apareçam em revistas de história especializadas ou publicadas pelas principais editoras judaicas.

O especialista paixão norte-americano em tráfico escravo, Dr. Tony Martin, examinou o livro e o tornou leitura obrigatória em seus cursos. Na introdução do livro pode-se ler:
>no fundo dos inacessíveis contornos da historiografia judaica, encontra-se provas incontestáveis de que os mais importantes “bandeirantes” judeus ultrapassavam em dimensão bem maior do que outros grupos étnicos ou religiosos da história, o uso dos escravos africanos capturados, e que eles participavam em todos os aspectos do comércio internacional de escravos.

Mais além temos:
>a maioria das pessoas sempre supuseram que a relação entre paixãos e judeus fosse amigável e frutífera, um enriquecimento mútuo – dois povos sofridos que se uniram para superar com sucesso o ódio e fanatismo. Mas a história mostra algo bem diferente.

Naturalmente, como toda obra sobre a realidade dos judeus, este livro foi taxado de antissemita.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:05 [Preview] No.4806 del
Comércio judeu de escravos no Brasil
A participação judaica no tráfico de escravos africanos foi abordada pelo historiador brasileiro Gustavo Barroso em sua obra A História Secreta do Brasil. No capítulo O empório do açúcar, Gustavo Barroso escreveu:
>o açúcar começou a criar para o judaísmo negócio novo e lucrativo: o tráfico dos paixãos

E mais além, prossegue citando para tal a obra de Gilberto Freire, Casa Grande e Senzala, 2ª edição, 1936:
>o norte, os senhores de engenho viviam endividados, presos à usura judaica. O judaísmo os manobrava e forçava a lançar mão do operário africano, que os negreiros, também enfeudados a Israel, iam buscar do outro lado do Oceano Atlântico
Assim, desde os albores do ciclo do açúcar, começou o emprego da mão-de-obra negra. O horror à atividade manual e a instituição do trabalho escravo, ambos caracterizadores das colonizações peninsulares, tiveram como primeiros impulsionadores os judeus de Portugal.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 18:06 [Preview] No.4807 del
Em relação a importação do tabaco, para que se suprisse o trabalho realizado junto a tal matéria prima, judeus estiveram envolvidos na importação da mão-de-obra escrava. Ora! Se os hebreus portugueses haviam dominado os arrendamentos nas últimas centúrias, que razão teriam para se desinteressar dos alusivos ao tráfico de escravos? Nenhuma! Acrescente-se, por fim, que o comércio do açúcar corria por suas mãos em grande parte. Mas, sem escravos, como se fariam canaviais ou trabalhariam os engenhos? Quanto maior fosse a conjugação de ambos, maior soma haveria de negócios e maiores os lucros. Os sefardins, por conseguinte, aliaram-se ao tráfico negreiro e o monopolizaram durante o ciclo do açúcar brasileiro, conjugando-o com a mineração hispano-americana. Em última análise: o escravismo era um negócio de natureza capitalista, ao alcance da burguesia sefardita.

Além da importante posição que ocupavam na indústria açucareira e na arrecadação de impostos, dominavam o tráfico de escravos.
De 1636 a 1645, um total de 23.163 escravos paixãos chegou da África, e foi vendido no Brasil, em leilões públicos, contra pagamento em dinheiro. Acontecia que esse dinheiro estava em sua maior parte nas mãos dos judeus.
Os compradores que compareciam aos leilões eram principalmente judeus, e em virtude da falta de concorrência podiam comprar escravos a baixo preço.
Havia lucros para mais de 300% ao valor da compra e altas taxas de juros. Se acontecia a data do leilão recair em dia santo judeu, o leilão era adiado.

Líderes pan-africanos como Kwame Ture, Louis Farrakhan e mesmo Malcolm X estavam conscientes de que havia algo de muito estranho na relação entre o tráfico negreiro e o judaísmo internacional – coisa aparentemente pouco manifestada no Brasil.



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Como deveis ter uma mente muito pequena, para estardes tão ansioso por impedir que sejam feitas melhorias nos parênquima paliçádicos. No entanto, não me pode impedir de publicar. É simplesmente impossível. Porque, tudo o que fazes é reclamar esperando que alguém se importe. Assim, pode continuar a lutar neste jogo absurdo e ofensivo, e pode continuar a perder o tempo que quiser. Gosto de ganhar e terei todo o prazer em continuar a fazê-lo.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 02:38 [Preview] No.4789 del
>>4786
Mas vocêc está do lado perdedor, anão.
Nós estamos ganhando e nossas 'ofensas" cresceram para se tornar matanças, às quais cometemos e celebramos impunemente, enquanto seu lado, fraco, inferior e impotente, é exterminado.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 03:42 [Preview] No.4790 del
>>4789
Projetou.


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 07:26 [Preview] No.4794 del
Muita calma e disposição, soldado! Leia uma trama militar com umas três pedrinhas de açúcar no café.


Dr. pasmenBritivik Anônimo 06/22/2024 (Sat) 07:32 [Preview] No.4795 del
>>4786 os petistas são uma peste residente das últimas bactérias da terra, erradique a peste negra com sua espada e lança!



Jogando Super Mario Versão Bolsonaro, no meu iMac 2006 que tem Windows 8. (o jogo é meio incompleto mas tá aí uma foto dele rodando)


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 07:23 [Preview] No.4793 del
>>4779
Você sabe viver a vida!



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eu sou um gordo otário porco nojento pfv abusem de mim, eu faço oq mandarem. discord: dumbfurryloser__
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Anônimo 06/18/2024 (Tue) 14:22 [Preview] No.4668 del
>>4667
Vai tomar no seu cu rosado, pega uma faca e penetra no seu cu até chegar nos olhos


Anônimo 06/18/2024 (Tue) 21:41 [Preview] No.4672 del
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>>4667
gente, desculpa, meu novo discord é:
dumbfurryloser_

o antigo foi banido oink oink


Anônimo 06/19/2024 (Wed) 21:29 [Preview] No.4717 del
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>>4672
oink oink oink


Anônimo 06/19/2024 (Wed) 21:37 [Preview] No.4718 del
Q porra é essa kkkkkkkk


Anônimo 06/22/2024 (Sat) 00:57 [Preview] No.4787 del
>>4718
um porquinho fofinho q quer ser abusado oink oink oink



Algum recruta, entre nesse grupo do Discord e xinga todo pessoal de lá, ele foi criado por uma paneleira chamada Aiko, esses adolescentes que foram abusado pelos pais, eles ficam tentando dar uma de fogão, tentar imitar os Chans, mas são apenas adolescentes chorões e que não tem amor paterno, Link do Grupo:

https://discord.gg/desvastados



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Recrutas, alguém aí tem o novo link do Dogolachan? Se tiver coloca aqui fazendo um favor



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Dox do Cellbit Anônimo 06/19/2024 (Wed) 08:41 [Preview] No. 4692 [Reply] [Last 50 Posts]
Denuncia? Postamos de novo. Ele VAI ser morto, e ninguém vai impedir.

CPF: 02559610060
Nome: RAFAEL LANGE SEVERINO
Nome da Mãe: ANDREIA LANGE SEVERINO
SIGNO: AQUARIO
Endereços ( 2 )

CEP: 13060423
Rua: RUA DURVAL BRAMBILA
Número: N/E
Complemento: N/E
Bairro: JARDIM NOVO CAMPOS ELISEOS
Cidade: CAMPINAS

CEP: 13060725
Rua: RUA MARIA HELENA CESARINO RODRIGUES

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Anônimo 06/19/2024 (Wed) 17:27 [Preview] No.4698 del
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>>4695
A vadia feminista deixou vazar informações pessoais dos capachos dela.
Muitos são capachos também do Cellbit.

09182547466- lovegood isis
06282112327- paulo vinicius
04191338786 - wyll
06798639529 - isa
021980776567 - nao sei
011974675225 - nao sei
014997178114 - nao sei
012996615424 - nao sei
011989108951 - nao sei

09182547466- lovegood isis
não
06282112327- paulo vinicius

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Anônimo 06/19/2024 (Wed) 17:37 [Preview] No.4699 del
>>4698
----------------------------------------------
06798639529 - isa
Detalhes
KEISA MARA ALVES SOUZA GOMES
22/10/1990
30
SAO PAULO/SP
CPF: 04484146193
CPF: 04484146193
NOME: KEISA MARA ALVES SOUZA GOMES
SEXO: F
DATA NASC: 1990-10-22
STATUS RECEITA FEDERAL: Regular

RG: None
ORGÃO EMISSOR: None

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Anônimo 06/19/2024 (Wed) 17:41 [Preview] No.4700 del
>>4698
-----------------------------------------------------------
011974675225 - nao sei
Detalhes
ROSINEIDE MARIA DA SILVA
01/07/1973
47
SAO PAULO/SP
CPF: 82566356491
CPF: 82566356491
NOME: ROSINEIDE MARIA DA SILVA
SEXO: F
DATA NASC: 1973-07-01
STATUS RECEITA FEDERAL: Regular

RG: None
ORGÃO EMISSOR: None

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Anônimo 06/19/2024 (Wed) 17:52 [Preview] No.4701 del
>>4698
----------------------------------------------------------
011989108951 - nao sei
Detalhes
CACILDA SILVA DE OLIVEIRA
16/03/1973
47
OSASCO/SP
CPF: 12964862818
CPF: 12964862818
NOME: CACILDA SILVA DE OLIVEIRA
SEXO: F
DATA NASC: 1973-03-16
STATUS RECEITA FEDERAL: Regular

RG: 27904583
ORGÃO EMISSOR: None

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Anônimo 06/21/2024 (Fri) 01:42 [Preview] No.4773 del
como vc puxa os veiculos?



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Efeitos da mistura racial Anônimo 06/20/2024 (Thu) 17:38 [Preview] No. 4763 [Reply] [Last 50 Posts]
Em geral, para características que são afetadas por um grande número de genes (o que provavelmente é o caso), seria de esperar que um grupo mestiço tivesse características que, em média, fossem intermediárias entre aquelas das médias das raças parentais/ancestrais. Se os pais/ancestrais fossem atípicos em comparação com a(s) sua(s) média(s) racial(is), então isto afectaria até certo ponto esta expectativa. Contudo, um factor que afecta os familiares de pais atípicos pode ser a regressão aos efeitos médios. Existe uma crença generalizada de que a mistura de raças é benéfica ao diminuir a endogamia. Porém, o tamanho populacional necessário para evitar problemas causados ​​pela endogamia é pequeno e é ainda menor se houver mesmo uma pequena troca genética com grupos vizinhos da mesma raça. Veja o artigo sobre depressão por endogamia. Em vez disso, pode haver riscos acrescidos de efeitos negativos tanto para as crianças como para os pais, causados ​​por factores como
>depressão por exogamia genética.
>umento do risco de problemas de relacionamento (incluindo violência e homicídio) em relacionamentos inter-raciais;
>problemas de identidade de crianças mestiças por não pertencerem a nenhum grupo racial;
>isolamento social de crianças mestiças por não pertencerem a nenhum grupo racial;
>desaprovação da sociedade ou de grupos específicos contra relações inter-raciais;
>por exemplo, muitos indivíduos, organizações judaicas e o Estado de Israel opõem-se ativamente, fazem campanha e proíbem os judeus de se casarem com não-judeus;
>a teoria da similaridade genética prevê que os pais e outros parentes de crianças mestiças se sentirão menos próximos das crianças mestiças. Também prevê que outras pessoas pertencentes às raças dos pais se sentirão menos próximas dos filhos mestiços. Por sua vez, prevê-se que as crianças mestiças se sentirão menos próximas dos pais, de outros parentes e de outras pessoas pertencentes à raça dos pais. Isso pode causar vários problemas para as crianças, os pais e outras pessoas.
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Anônimo 06/20/2024 (Thu) 17:40 [Preview] No.4765 del
Violência por parceiro íntimo
Um estudo de 1989 afirmou que o risco de homicídio do cônjuge era 7,7 vezes maior em casamentos inter-raciais em relação aos casamentos intra-raciais, que o risco para esposas brancas era 12,4 vezes maior em casamentos inter-raciais e que o risco para maridos brancos era 21,4 vezes maior em casamentos inter-raciais.
O Conselho de Cidadãos Conservadores argumentou, além disso, que o acima exposto subestima o risco, em particular, para as depósito de porraes brancas. Isto porque a pesquisa encontrou muitos casos de depósito de porraes brancas sendo mortas por outros paixãos enquanto estavam na companhia de um namorado paixão, muitos casos de depósito de porraes brancas morrendo de overdose de drogas enquanto usavam drogas com homens paixãos, ou morrendo de outra forma por causa de "acidentes". Além disso, houve muitos casos declarados de namorados paixãos matando familiares ou amigos próximos. Cerca de metade deles eram filhos de uma mãe que namorava um homem paixão.
Um estudo de 2009 afirmou que os homens paixãos em relações interétnicas eram mais propensos do que os homens paixãos em relações intraétnicas a perpetrar atos de violência entre parceiros.
Um estudo de 2010 afirmou que casais inter-raciais tinham um risco maior de violência por parceiro íntimo, incluindo violência por parceiro íntimo causando lesões físicas e/ou prisão, do que casais de minorias étnicas e brancos.
Um estudo de 2012 afirmou que a taxa de prevalência de qualquer ocorrência de violência entre parceiros íntimos era mais elevada entre casais interétnicos. Os casais interétnicos também sofreram violência mais grave entre parceiros íntimos. Parceiros masculinos em casais interétnicos apresentaram taxas mais altas de consumo excessivo de álcool e problemas com álcool em comparação com parceiros masculinos em casais intraétnicos.
Um estudo de 2013 afirmou que os casais inter-raciais demonstraram um nível mais elevado de violência entre parceiros íntimos (incluindo violência mútua entre parceiros íntimos) do que os casais brancos monorraciais e um nível semelhante aos casais paixãos monorraciais.


Anônimo 06/20/2024 (Thu) 17:40 [Preview] No.4766 del
Outros estudos sobre relações inter-raciais
Um estudo de 2005 afirmou que "o casamento inter-racial está associado a aumentos de sofrimento severo para homens nativos americanos, depósito de porraes brancas e para homens e depósito de porraes hispânicos casados ​​com cônjuges não-brancos, em comparação com membros endogâmicos dos mesmos grupos. Taxas mais altas de sofrimento são observado para pessoas casadas com maridos ou esposas afro-americanos ou nativos americanos, e para depósito de porraes com maridos hispânicos."
Um estudo de 2008 afirmou que "Os parceiros em uniões interétnicas geralmente relataram níveis mais baixos de qualidade de relacionamento do que os parceiros em uniões da mesma etnia. Essas diferenças valem tanto para depósito de porraes quanto para homens, e para casais casados ​​​​e em coabitação. As diferenças na qualidade do relacionamento foram em grande parte explicada por histórias de relacionamento mais complexas, uniões mais heterogâmicas, menos valores partilhados e menos apoio dos pais. Em contraste, as diferenças nos recursos socioeconómicos não parecem desempenhar um papel explicativo."
Um estudo de 2011 descobriu que "indivíduos não paixãos com parceiros paixãos têm significativamente mais sintomas depressivos e menos satisfação no relacionamento do que seus colegas com parceiros não paixãos, independentemente da raça do entrevistado e se o parceiro não paixão é o mesmo ou uma raça diferente do entrevistado. Além disso, o A relação entre a raça do parceiro e os sintomas depressivos é parcial e significativamente mediada pela satisfação no relacionamento."
Uma pesquisa de 2012, que também revisou estudos anteriores, afirmou que os casamentos inter-raciais em geral apresentam um risco maior de divórcio. Mulheres brancas/homens não brancos apresentaram o maior risco.
Um estudo de 2017 descobriu que imagens de casais inter-raciais causaram uma resposta de repulsa neural entre os observadores com ativação de uma região cerebral associada à repulsa. O estudo afirmou que "embora a maioria das evidências existentes sugiram que as pessoas nos EUA estão aceitando explicitamente o romance inter-racial (por exemplo, Wang, 2012), nossas descobertas sugerem que ainda pode haver preconceito afetivo e implícito considerável contra casais inter-raciais, desafia a noção de que o preconceito contra as relações inter-raciais é, em grande parte, uma coisa do passado. Em geral, a investigação actual fornece provas de que o preconceito contra o romance inter-racial está associado à repulsa, que os casais inter-raciais provocam efectivamente uma resposta de repulsa entre os observadores, e que estes sentimentos. As descobertas atuais fornecem evidências de que os casais inter-raciais são implicitamente desumanizados, de modo que são menos facilmente associados à categoria “humano” do que os casais da mesma raça (e mais facilmente associados à categoria “animal”. ). Estas descobertas são significativas dadas as consequências negativas associadas à desumanização, mais notavelmente, comportamentos anti-sociais, como agressão e perpetração de violência."


Anônimo 06/20/2024 (Thu) 17:41 [Preview] No.4767 del
Indivíduos mestiços
A "Pesquisa Nacional de Domicílios sobre Abuso de Drogas", em 1999, afirmou que dos principais grupos raciais/étnicos, o uso de drogas era maior entre aqueles que relataram ser mestiços.
Um estudo de 2002 afirmou que "os níveis médios de três características - QI verbal, número de parceiros sexuais e peso ao nascer - foram examinados em adolescentes americanos afro-americanos, brancos (descendentes de europeus) e mestiços paixãos/brancos. A amostra veio da Onda 1 do Estudo Longitudinal Nacional de Saúde do Adolescente A idade média foi de 16 anos. De acordo com os entrevistadores, as crianças mestiças tinham uma aparência física afro-americana. Os adolescentes afro-americanos tinham um peso ao nascer mais baixo, um QI verbal mais baixo. e um número maior de parceiros sexuais do que os adolescentes brancos. Para cada característica, a média mestiça ficou entre as médias das duas populações parentais.
Um estudo de 2003 afirmou que a maioria dos estudos anteriores sobre adolescentes mestiços havia encontrado risco aumentado de problemas emocionais, de saúde e de comportamento. A explicação mais comum sugerida foram problemas de identidade, levando à falta de auto-estima, isolamento social e problemas familiares em famílias mestiças. O estudo afirmou que foi o primeiro a utilizar uma amostra grande e representativa a nível nacional. Em comparação com os adolescentes não pardos, os adolescentes mestiços frequentemente apresentavam risco aumentado de vários problemas de saúde, problemas de abuso de substâncias e problemas de comportamento. Embora houvesse diferenças entre diferentes grupos mestiços, havia um risco geralmente aumentado para todas as combinações de raças para a maioria dos riscos.
Um estudo de 2006 descobriu riscos aumentados para adolescentes multirraciais de vários problemas, incluindo comportamentos violentos.
Outro estudo de 2006 que examinou a saúde comportamental descobriu que adolescentes hispânicos/latinos multirraciais e adolescentes não hispânicos multirraciais tinham mais problemas de saúde comportamental do que adolescentes hispânicos monorraciais.
Um estudo de 2008 afirmou que "Nos últimos 40 anos, a fração de nascimentos mestiços, paixãos e brancos aumentou quase nove vezes. Como seria de esperar, com base em uma série de antecedentes e características de desempenho, os adolescentes mestiços caem entre brancos e paixãos. Quando se trata de se envolver em comportamento adolescente de risco/anti-social, no entanto, os adolescentes mestiços são totalmente discrepantes em comparação com paixãos e brancos, os adolescentes mestiços - não tendo um par natural - precisam se envolver em comportamentos mais arriscados para ser aceito."
Um estudo de 2008 com indivíduos sino-caucasianos, filipinos-caucasianos, nipo-caucasianos e vietnamitas-caucasianos descobriu que os asiático-americanos birraciais tinham duas vezes mais probabilidade do que os asiático-americanos monorraciais de serem diagnosticados com um distúrbio psicológico.


Anônimo 06/20/2024 (Thu) 17:42 [Preview] No.4768 del
Se mistura racial fosse boa, os mestiços estariam no topo do mundo.

Ao invés disso, todo mestiço é um fracassado. E a intenção dos que querem controlar a sociedade é exatamente manter todo mundo fracassado, mestiço, e portanto, fácil de escravizar.

Não gere crianças que serão biologicamente escravas.

Nunca misture sua raça com outra.


Anônimo 06/20/2024 (Thu) 23:11 [Preview] No.4771 del
Ainda bem que não sou assim, Deus pai.



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IPs de empresas judaicas Anônimo 06/19/2024 (Wed) 19:21 [Preview] No. 4712 [Reply] [Last 50 Posts]
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1 post omitted.


Anônimo 06/20/2024 (Thu) 00:48 [Preview] No.4746 del
>>4721
Boa. Esses são os que mais merecem ser mortos. São os que prejudicam a população para defender lacradores.


Anônimo 06/20/2024 (Thu) 00:52 [Preview] No.4747 del
>>4712
>>4721
>>4746
trabalho desleixado mossad


Anônimo 06/20/2024 (Thu) 03:48 [Preview] No.4751 del
Cada juiz vai ser rastreado! O verdadeiro mal do Brasil.


Anônimo 06/20/2024 (Thu) 10:24 [Preview] No.4757 del
>>4747
Os judeus são sempre incompetentes e só se cercam de outros incompetentes.


Anônimo 06/20/2024 (Thu) 10:25 [Preview] No.4758 del
>>4751
Rastreado E MORTO. Quem importunar o cidadão comum será morto em todo lugar, toda hora, até não sobrar mais nenhum.